segunda-feira, 30 de julho de 2007

Uma visão do Cine Neno


Eu sei, estou sendo saudasista no título desse post. O prédio aí acima, na verdade, é onde funciona a boate Chaparral, que outrora era o Cine Neno, um dos maiores espaços culturais do interior do Estado. Um cinema com mais de 1.500 lugares. Houve uma época em que o prédio se chamou Casa de Cultura, em cujo palco brilharam grandes artistas nacionais e locais. A Casa de Cultura tinha cinema, teatro, shows. Hoje, não tem nada....triste isso...

Uma visão da santa padroeira


Um ângulo da santa padroeira de Santiago, Nossa Senhora da Conceição, monumento localizado na praça central de nossa cidade.

PS: Corrigi o nome da padroeira. Outrora havia escrito "Nossa Senhora de Aparecida". Não sei como fui dar uma rateada dessas. Agradeço a colaboração do leitor Nei Colombo.

Uma visão da torre da CRT

Ok. Não tem nada demais uma torre de telefonia. Essa aí fica no centro de Santiago, próximo ao Posto Texaco. Mas essa foto está aí por causa das cores do céu. Achei bonito. Eheheh.

Uma visão (de dois ângulos) da Tito Beccon


Eis aí, uma visão, através de dois ângulos da mesma esquina, da avenida Tito Beccon, no centro de Santiago. Na primeira foto, nota-se um prédio verde. Ali funciona o shopping Boulevard Center, que reúne algumas salas comerciais, onde funcionam empresas como a Meias & Cia, de meus amigos Pedro e Lourdes e também a redação do jornal A Hora, dos amigos Júlio Prates e Eliziane Mello, logo adiante nota-se a fachada das lojas Obino.
Na segunda foto, dá para ver claramente a fachada das lojas Requinte Modas, Benoit, na esquina o Posto Texaco, o prédio do Centro Materno Infantil e lááá em cim na ponte, um prédio amarelo: é o prédio da família Zago, citado em post anterior, localizado na esquina entre a Tito Beccon e a Pinheiro Machado.

Uma visão do Hotel Vila Rica

Uma das empresas mais antigas de Santiago é, sem dúvida, o Hotel Vila Rica, o mais antigo e tradicional da cidade. Há algum tempo, o hotel possuia um restaurante e era o point de Santiago. Na parte debaixo do prédio funcionam uma loja de colchões, o saguão do hotel e duas lojas de roupas. Localizado na esquina da segunda quadra do calçadão, cruzamento com a rua Barão do Rio Branco, próximo a praça Franquilim Frota. Em posts futuros, prometo uma foto dessa praça, que fica em frente ao QG (Quartel General).

Uma visão do prédio da Caixa Econômica Federal

Seguindo pela Pinheiro Machado, uns 100 metros depois da revistaria do seu Gecênio, chegamos na esquina entre a Pinheiro e a avenida Getúlio Vargas (onde fica o calçadão). Nesse encontro de avenidas, surge o prédio da Caixa Econômica Federal, bem na esquina.

Uma visão da "antiga rodoviária"...

Olá, pessoal. A antiga rodoviária foi citado no post anterior que mostrava o prédio da família Zago e o Hotel Viero. Note que no canto esquerdo da foto dá para perceber uma parte do hotel Viero. Então, como foi dito anteriormente, no prédio aí acima antigamente funciova a Rodoviária de Santiago. Claro, bem antigamente, não sei nem dizer quando. (isso aí é coisa para o Fábio Monteiro ou o Valdir Pinto, que são historiadores dizerem). O meu negócio aqui não é tanto informação: é foto. E aí está o registro desse prédio histórico. Atualmente, como disse antes, aí funciona a Revistaria Riachuelo, do meu amigo Gecênio Dutra; uma empresa de vigilância e uma imobiliária...

quinta-feira, 26 de julho de 2007

Uma visão do casarão da família Zago

Não se engane pelo efeito preto e branco. Esta á uma foto atual do cruzamento das ruas Tito Becon e Pinheiro Machado. Os prédio em destaque aí são, em primeiro plano, o histórico casarão da família Zago, construído no início do século passado. Ao lado, o Hotel Vieiro, o mais antigo de Santiago. Mais adiante, fica o prédio onde funcionava a antiga Rodoviária e o Café Riachuelo (isso há muitas décadas). Hoje, no local funciona a Imobiliária Pirâmide e a Revistaria Riachuelo, do meu amigo Gecênio Dutra.

segunda-feira, 23 de julho de 2007

Uma visão do pórtico de entrada de Santiago...

Quando você chega em Santiago, através da BR-287, passando pelo trevo do Posto do Batista, você vai chegar a esse pórtico, de entrada de Santiago. Antigamente, havia uma inscrição que dizia "Santiago cresce com a sua chegada". Ao sair de Santiago, se lia, "Volte, para crescermos juntos". É uma pena que fazem alguns anos que a tinta não é retocada, pois a mensagem é bonita.

quinta-feira, 19 de julho de 2007

Uma visão do monumento da praça


Essa é uma visão do monumento de Nossa Senhora da Conceição, na praça Moysés Viana, que fica bem no centro da praça. O monumento foi baseado num desenho do artista Oracy Dornelles é construído pelo arquiteto Mário Fávero (se estes dados estiverem incorretos, estejam à vontade para me corrigir, mas creio que é isso..)

sexta-feira, 6 de julho de 2007

Uma visão do calçadão de Santiago...


Essa é uma visão parcial da segunda quadra do calçadão de minha cidade. O edifício Dom Nilton, que pode ser visto atrás daquela palmeira está sendo pintado atualmente. A foto aí é tão fresca quanto a tinta e foi tirada na manhã deste dia 06 de julho, por volta das 8h. Ao fundo, nota-se o edifício Centenário. No nosso calçadão, ao contrário de Santa Maria e Porto Alegre, por exemplo, existe o tráfego de veículos. É o "coração de Santiago", afinal, concentra uma parcela considerável do comércio local e é um ponto de passeio.

quarta-feira, 4 de julho de 2007

Uma visão noturna da "Rua dos Poetas"...


Essa aí é a rua Venâncio Ayres, no centro de Santiago, que recebeu o apelido de Rua dos Poetas. A rua dá acesso ao calçadão de Santiago e está ornamentada com luminárias, bancos e lixeiras estilizadas. Em breve, serão construídos monumentos em homenagem a escritores como Caio Fernando Abreu e outros.

segunda-feira, 2 de julho de 2007

Uma visão do "Oásis" de Caio Fernando Abreu...

Eis o portão da Artilharia, um dos maiores quartéis de Santiago, localizado na rua Pedro Palmeiro. Porém, essa visão frontal do portão é proporcionada em toda a extensão da rua Duque de Caxias. No livro "O Ovo Apunhalado", o escritor santiaguense Caio Fernando Abreu lembra de uma passagem de sua infância. Morador dessa rua, ele costumava brincar com os amigos, fingindo que o portão do quartel era um "oásis". Que o "avião" deles havia caído naquele deserto. (bem, comparando Santiago de agora, com a da época da infância do Caio, essa rua era mesmo um deserto). Eles caminhavam pela rua, sedentos. Enxergavam miragens, se arrastavam, quase morriam. Até que chegavam ao "Oásis", onde matavam a sede e, de quebra, encontravam as partes que faltavam em seu avião. Pronto, agora é só montá-lo e voltar para casa. Estavam salvos...